APRENDIZ DE LEITOR

Uma página de alguém que, por influência e necessidade, decidiu dedicar mais tempo a leitura e ao devaneio. Consciente de que a produção textual é um desafio que se faz necessário a cada dia.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

INICIAÇÃO


"Esta foi uma brincadeira proposta pela minha amiga Rejane Maria (ESPELHO). Ela pediu para eu fazer e, por isso, estou fazendo. Então, vamos lá".

Tem algum (ou mais de um) blog que te ajudou a blogar quando iniciou (dicas, receptividade, incentivos)?

Hummmm... Bom o único blog que, a princípio, me motivou foi o da minha amiga Rejane (ESPELHO). Na verdade eu sempre busco dicas e incentivos no blog dela.

Qual foi sua fonte inspiradora?

Nem tive. Eu acho. Na verdade a Rejane quanse me obrigou a criar um blog. Como ela é empolgada com esse lance de blog eu acabei me interessando também. Mas é sério. A dissertação de mestrado da Rê muito me influenciou.

Blogar é muito gratificante quando:

Se eu fosse a Rejane diria: Quando há interação. Mas essas serias as palavras dela. Para mim, blogar é gratificante quando as pessoas lêem e fazem comentário motivadores.

Não é gratificante quando:

Não vejo comentários em meus textos. Dá uma tristeza e uma vontade de nunca mais blogar. Só que mesmo assim me dá vontade. Só que não inspiração.

Quanto tempo você dedica ao seu blog?

Eu tenho dedicado por volta de uma hora diária. Mas tem dia que eu só entro para ler comentários. E outros dias eu me sinto inspirado a postar.

Em que horário você gosta de blogar?

Quando estou disponível, mas eu prefiro de madrugada porque me sinto mais inspirado pelo silencio da noite.

O mundo da blogosfera seria mais interessante "se":

Todos os blogueiros postassem textos de qualidade. Assim, o blog teria mas respeito e todos teriam mais vontade de ter um blog.


Como minha lista de contado ainda é meio pequena , não tenho muitas pessoas para indicar. Porém quero saber como minhas amigas Amanda Vitória (TURISTA), Caroline Montes (COISAS DE MENINA), iniciaram-se nesse mundo da blogosfera.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

AVANTE!!!


Tenho me acostumado a ficar sem dormir à noite. Não porque a gasto com Internet e sim porque o sono tem fugido de mim ultimamente. Depois de três anos levantando me às 4h e 40min, me sinto cansado, senão, exausto. Quando me deito já temo o próximo dia que chegará como num piscar de olhos. E essa ansiedade não me deixa descansar.

De fato, sou uma pessoa muito ansiosa (alguém sabe muito bem disso), não sei esperar e as coisas sempre são para ontem. Conviver comigo mesmo tem se tornado uma tarefa muito difícil. Não consigo planejar as coisas para um futuro muito distante. No máximo meu futuro será amanhã.

Voltando ao assunto do primeiro parágrafo. Não sei se é o cansaço que tem me acordado pela madrugada e me convidado a refletir sobre muitas coisas que considero desnecessárias. O cansaço não deve ser até mesmo porque ele não teria força suficiente para me despertar. Deve ser algo mais forte. Preocupação? Não. Dívidas? Não (Poderia ser). Ansiedade? Acho que é essa ai. Ser uma pessoa ansiosa não me trás nenhum benefício. Pelo contrário, tenho prejudicado a mim mesmo.

Muitos dizem que "Maracugina" é bom para pessoas com essa característica. Bebi. Dormi quase três dias. Minha vida parou. Não pude repetir a dose - por mais que eu quisesse fazê-lo - . Procurar ajuda psicológica para tal enfermidade - se é que posso chamá-la de enfermidade - seria me considerar um fracasso. Não ser capaz - nem - de dominar a si próprio? Não quero ouvir isso. Não de mim - nem de ninguém - .

Então é aprender a ser mais controlado. Controlado. Me considero assim. Só que não nesses tempos atuais.

Essa faculdade está me matando. E grande parte do que sinto é por excesso de coisas que tenho a fazer para essa instituição. Quem inventou ensino superir não tinha dó da população - que se tornaria acadêmica-, apesar que não estou reclamando disso e sim da minha falta de sono . Quanto mais cansado, menos sono, mais trabalho, menos dinheiro...

Nunca fiz uma contagem, tão detalhada, de 10 meses como estou fazendo agora. Apenas 10 meses. Será que dormirei tranquilo outra vez?

domingo, 6 de setembro de 2009

A-MOR(REU)?


O amor é algo inexplicável. O único sentimento, digamos (ainda), puro. Muitas vezes nosso coração tenta encontrar várias definições para essa palavra. Só que de repente ele a confunde com afeto, carinho, ternura, cuidado, que são sentimentos diferenciados. Estamos constantemente analisando sentimentos em nosso coração para ver se achamos um conceito para aquilo que estamos sentindo no momento.

Ás vezes eu não gosto desse sentimento(amor) porque ele me faz sofrer muito. É muito triste quando se ama alguém e de repente você se vê perdendo tal aquela pessoa . Não sei até que ponto eu amo ou sou possessivo. Pode não ser amor o que sinto, porque não consigo dividir com ninguém as pessoas que amo. Quero que elas sejam apenas minhas. Quero meus amigos apenas do meu lado, me esquecendo que eles são livres para ter outros. Tantos quanto quiserem.


Não aprendi a separar as coisas enquanto criança e agora está bem mais difícil de aprender. Poque chega uma idade que começamos a ficar carentes. Dizem, certas pessoas, que os velhos é que ficam carentes. Mas e quando me pego olhando no espelho com cara de jovem e espirito de velho? ( Um velho desanimado, é claro)

As decepções amorosas nos deixam muito frustrados e com medo de encarar os próximos desafios relacionados ao coração. Não quero sofrer, por isso desejo me abster de todo e qualquer sentimento que possa ser confindido com amor. Pareço estar louco nessa hora, mas é o que sinto no momento. Uma decepção muito grande.

Cansei... não quero mais ensinar - eu quero sim- a essa pessoa que amo (ou possuo?) porque ela se renega a internalizar aquilo que tenho falado. Quero deletá-la de minha vida, não para sempre, porque seria quase impossível. Mas pelo menos por um período de tempo onde meu coração se acostume com a perca... dos beijos e abraços, brincadeiras e machucados, palavras de amor e ódio.

O TEMPO é o melhor dos corretivos que possuímos, e deixo para ele o serviço de tornar branco todo o vermelho de sangue que mancha meus sentimentos nessa hora. Não sei, ainda, ao certo, se esse amor morreu.